sábado, 25 de setembro de 2010

Glossário das Fórmulas de Campo Magnético

Fio reto e longo:


Símbolo
Significado
Unidade de Medida
i
Intensidade corrente elétrica
Ampere (A)

d
Distância do fio ao ponto onde o campo será medido
Metros (m)
μ
Permeabilidade magnética
T.m
A
B
Campo magnético
Tesla (T)


Espira Circular:


Símbolo
Significado
Unidade de Medida
i
Intensidade corrente elétrica
Ampere (A)

R
Raio
Metros (m)
μ
Permeabilidade magnética
T.m
A
B
Campo magnético
Tesla (T)


Solenóide:


Símbolo
Significado
Unidade de Medida
i
Intensidade corrente elétrica
Ampere (A)

n
Número de espiras
-
l
Comprimento do solenóide
Metros (m)
μ
Permeabilidade magnética
T.m
A
B
Campo magnético
Tesla (T)

Fórmulas para calcular Campo Magnético

Campo Magnético - Fio reto e longo

Campo Magnético - Espira Circular


Campo Magnético - Solenóide


Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados. [Imagem: Jian-Ping Wang]


Limites do magnetismo
A teoria afirma que a intensidade do magnetismo de um material tem limites, o que provavelmente está correto. Mas o que está sob suspeita é onde esse limite se encontra.
A equipe do Dr. Jian-Ping Wang, da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, sintetizou um material que é 18% mais magnético do que se acreditava possível.
O super ímã é formado por oito partes de ferro e uma parte de nitrogênio, um cristal não muito estável, cuja fórmula é Fe16N2.
Origem do magnetismo
Segundo reportagem da revista Science, a chave para o supermagnetismo está na estrutura extremamente complicada do cristal de Fe16N2.
O magnetismo de um material decorre do giro dos seus elétrons. Cada elétron funciona como um minúsculo magneto, com um campo magnético alinhado com o eixo do seu spin - quanto mais elétrons giram na mesma direção, maior se torna o magnetismo do material.
No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados.
Os elétrons que fluem entre os aglomerados comportam-se como os elétrons do ferro comum. Mas os elétrons dos átomos que circundam o átomo de nitrogênio tendem a ficar "travados" no lugar.
Como resultado, garante Wang, esses átomos contribuem para o magnetismo total do material de forma mais intensa do que os átomos individuais, aumentando a intensidade desse magnetismo.
Super ímã
Apesar dos resultados excepcionais, outros pesquisadores estão vendo os resultados com cautela, porque esse mesmo material já havia sido anunciado como um "super ímã" antes.
Um experimento anunciado por pesquisadores da empresa Hitachi contrariou essas observações - mas ninguém conseguiu repetir o experimento, e o assunto continua controverso até hoje.
O grande problema reside justamente na dificuldade de fabricar cristais de Fe16N2, que é metaestável e tende a se "quebrar" em outras estruturas cristalinas.
A equipe de Wang, no entanto, argumenta que vem aprimorando as técnicas há anos e que agora é capaz de crescer amostras de Fe16N2 estáveis.
Se esses novos ímãs puderem ser produzidos comercialmente, poderá ser possível, por exemplo, fabricar cabeças de leitura de discos rígidos menores e mais eficientes, permitindo colocar mais dados na mesma área e dando novo impulso ao crescimento da capacidade de armazenamento magnético.
Bibliografia:
Heavy Fermion-like metal &alfa;"-Fe16N2 with giant saturation magnetization
Nian Ji, Xiaoqi Liu, Jian-Ping Wang
APS March Meeting 2010 Proceedings
http://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/0912/0912.0276.pdf

Glossário da Equação Fundamental de ONDAS



Símbolo
Significado
Unidade de Medida
λ
Comprimento de onda (distância entre dois vales ou duas cristas consecutivas)
Metro (m)
V
Velocidade da onda
m/s
F
Freqüência
Hertz (Hz)


Equação Fundamental de ONDAS

V = λ . F

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Frases - Telefone de Latinha

Hoje tivemos o teste em sala e conseguimos bons resultados, ficamos em 2º da sala e conseguimos 30 palavras, tivemos alguns problemas com soletrar palavras e a escrita de outra palavra,  mas esse resultado ainda pode melhorar por isso iremos tentar mais outras coisas e treinar para tentar mais palavras.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Teste Telefone de Latinha

Hoje fizemos testes com outros materiais para o nosso telefone de latinha, e tivemos resultados bons, com isso mudamos um dos materiais que era usado para o telefone.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Circuito Phet

No 4º resistor a soma dos números das integrantes do grupo deu 31 (2+29), com isso conseguimos esse resultado. Acreditamos que esteja correto, mas se houver algum erro por favor nos avise.








sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Experiência de Oersted

A bússola não se moveu uma vez que o "meio"  da agulha do equipamento é o limite da área de atuação. Portanto o sentido da corrente não influencia no magnetismo porque o campo magnético gerado não atua. 


Fonte: http://grupo1idesa.blogspot.com/

Telefone de Latinha

No dia 16 de setembro fizemos o primeiro teste em sala de aula e apesar do nervosismo conseguimos ter um bom desempenho durante a passagem das palavras, mas ainda precisamos praticar mais e testar com outros materiais para descobrir e utilizar os melhores no nosso telefone de latinha, para conseguirmos melhores resultados.

Exercício Magnetismo

O exercício 2 da página 13 da apostila de Magnetismo não é possível de resolver, pois somente com o desenho e o texto da questão não é possível saber em que posição ela ficará, pois dependendo da maneira que a bússola for colocada poderá ser a alternativa d ou e, por isso não é possível concluir só com isso. E também a imagem mostrada na apostila não é igual a que foi feita pela FUVEST, se observarmos na apostila e na questão original o ímã que está mais para baixo está diferente.

sábado, 11 de setembro de 2010

Erro Aula Magnetismo

Na aula de magnetismo que está no site de física há um erro na 12º imagem. Procuramos para verificar o conteúdo mostrado na imagem e verificamos que o norte e o sul magnéticos estão trocados, pois o norte magnético é junto com o norte geográfico e o sul magnético junto com o sul magnético, o que fica trocado mesmo é o sul e o norte magnético da terra que tem que ficar dessa maneira para ficar em equilibrio, conforme a imagem:

Fonte Imagem: http://amigoacarlos.wordpress.com/category/cientista-confirma-polo-magnetico-esta-se-deslocando-mais-rapido/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Domínios Magnéticos

Domínios magnéticos

         Os domínios magnéticos são agrupamentos de ímans permanentes elementares (dipolos magnéticos) que se formam nos elementos metálicos. Quando estão alineados na mesma direcção e sentido formam um metal magnético.
Um domínio magnético pode aparecer em um material(ferromagnético ou ferrimagnético), no que se dê um   ordenamento magnético a médio alcance.
Foi Pierre Weiss quem se deu conta, em 1907, que os materiais ferromagnéticos estão formados por estes domínios, os quais se estão orientados a esmo fazem que o material não exiba propriedades magnéticas. Estes domínios magnéticos permitem explicar por que o ferro não é espontaneamente ferromagnético. Isto foi provado por Barkhausen em 1919, quem por médio de amplificadores electrónicos ouviu os "cliques" quando um campo externo obriga aos domínios de Weiss a alinearse.
        Os domínios estão separados pelas chamadasparedes de Bloch , nas quais se produz a transição na orientação dos dipolos. Acima de certa temperatura crítica (Temperatura de Curie) , os domínios magnéticos se desordenan por efeito da entropia , dando lugar a um sistema paramagnetico.
Submetido a campos elevados, um material, especialmente se é um monocristal de pequeno tamanho, pode estar composto por um único domínio magnético (denominado monodominio).
Podem-se observar experimentalmente: por exemplo, com um microscopio electrónico e um acelerador de partículas. 

Fonte: http://pt.wikilingue.com/es/Dom%C3%ADnio_magn%C3%A9tico

Campo Magnético

A indução magnética é representada pela letra B, que é descrita pela lei de Biot-Savart, que é uma lei sobre o magnetismo,  e recebe esse símbolo e outros em homenagem aos físicos franceses Jean-Batiste Biot e Félix Savart.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

James Clerk Maxwell

Fonte: http://www.grupoescolar.com/a/b/15CB5.jpg

    James Clerk Maxwell foi um sutil matemático, físico e astrônomo escocês, o primeiro que demonstrou que as Ondas Eletromagnéticas se propagam realmente à velocidade da luz, descobrindo assim o segredo matemático do rádio, radar, televisão, entre outros.
    Nascido em Edimburgo, desde cedo se manifestaram nele as inclinações científicas: aos 15 anos tinha escrito já uma monografia acerca de um método para traçar ovais cartesianos; e outra aos 18 acerca do equílibrio dos corpos elásticos.
    Trabalhou em muitos campos da ciência; no da Astronomia, no da teoria cinética dos gases, no da termodinâmica, onde foi um dos primeiros a reconhecer o gênio do americano Willard Gibbs; no do eletromagnetismo, onde obteve seu maior reconhecimento. 
    Em 1873 Maxwell publicou o grande TRATADO SOBRE ELETRICIDADE E O MAGNETISMO (Treatise on Electricity and Magnetism). O grande físico estabeleceu quatro equações que descrevem o comportamento dos fenômenos eletromagnéticos, sendo um destes o da luz. Quando Maxwell compôs estas equações acabava de resolver o problema da velocidade da luz, tendo sido resolvido isto praticamente com a experiência de HIPPOLYTE LOUIS FIZEAU  (1819-1896), enviando a um espelho um raio de luz por entre os dentes de uma roda em movimento e fazendo-o voltar atrás, cronometrando o tempo de percurso do raio de luz.
    Uma das consequências da teoria de Maxwell era de que se poderir emitir e receber energia em forma de ondas eletromagnéticas empregando antenas.

Fonte de Pesquisa: http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/Biografias/Maxwell/Maxwellbio.html